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domingo, 30 de janeiro de 2011

DATAS COMEMORATIVAS




Janeiro
01 - Confraternização Universal/Dia Mundial da Paz.
06 -Dia de Reis
15- Dia Mundial do Compositor
21 · Dia Mundial da Religião
25 · Dia do Carteiro
30 · Dia da Saudade/Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos
31 . Dia Mundial do Mágico

Fevereiro
14 · Dia da Amizade
16 · Dia do Repórter
19 · Dia do Esportista
27 . Dia Nacional do Livro Didático

Março
08 . Carnaval
08 · Dia Internacional da Mulher
10 · Dia do Telefone.
14 · Dia Nacional da Poesia /Dia dos Animais
15 · Dia da Escola
20 · Início do outono/dia do contador de Histórias
21 · Dia Universal do Teatro/Dia Internacional Contra a Discriminação Racial
22 . Dia Mundial da Água/Páscoa
27 · Dia do Circo

Abril
01 · Dia da Mentira
02 · Dia Internacional do Livro Infantil
07 · Dia Mundial da Saúde
08 · Dia do Correio
13 . Dia do Hino Nacional -1º Execução do Hino Nacional Brasileiro -1831
15 · Dia Mundial do Desenhista
18 · Dia Nacional do Livro Infantil/ Dia de Monteiro Lobato
19 · Dia do Índio / Dia do Exército Brasileiro
21 · Tiradentes
22 · Descobrimento do Brasil /Dia da Força Aérea Brasileira/ Dia do Planeta Terra/ Paixão
24- Páscoa
23 · Dia de São Jorge (feriado estadual)
28 · Dia da Educação

Maio
01 · Dia Mundial do Trabalho
07 · Dia do Silêncio
08 · Internacional da Cruz Vermelha /Dia das Mães
13 · Abolição da Escravatura
17 · Dia Internacional da Comunicação e das Telecomunicações
30 · Dia das Bandeiras

Junho
01 · Semana Mundial do Meio Ambiente
05 · Dia da Ecologia /Dia Mundial do Meio Ambiente
12 · Dia dos Namorados
13 · Dia de Santo Antônio (festa junina)
18 · Imigração Japonesa
19 · Dia do Cinema Brasileiro
21 · Início do inverno
23- Corpus Christi
24 · Dia de São João
29 · Dia de São Pedro e São Paulo

Julho
02 · Dia do Hospital / Dia do Bombeiro Brasileiro
13 · Dia do Cantor / Dia Mundial do Rock
19 · Dia da Caridad/ Dia Nacional do Futebol
20 · Dia do Amigo e Internacional da Amizade
26 · Dia da Vovó

Agosto
11 · Dia da Televisão/ Dia do Estudante
12 · Dia Nacional das artes
14- Dia dos Pais
22 · Dia do Folclore
24 · Dia da Infância/ Dia dos Artistas
25 · Dia do Soldado
29 · Dia Nacional do Combate do Fumo.

Setembro
01 · Início da Semana da pátria
05 · Dia da Amazônia
07 · Independência do Brasil
08 · Dia Internacional da Alfabetização
12- Aniversário dos Internautas Cristãos
19 · Dia do Teatro
21 · Dia da Árvore
23 · Início da primavera
25 · Dia Nacional do Trânsito
26. Dia Nacional do Surdo
27 · Dia de Cosme e Damião

Outubro
01 · Dia Internacional da Terceira Idade
04 · Dia da Natureza /Dia do Poeta/Dia Mundial dos Animais
11 · Dia do Deficiente Físico
12 · Dia de Nossa Senhora Aparecida /Dia da Criança/Dia do Atletismo
15 · Dia do Professor
16 · Dia Mundial da Alimentação
18 · Dia do Médico/Dia do Pintor

Novembro
01 · Dia de Todos os Santos
02 · Dia de Finados
05 · Dia do Cinema Brasileiro
07. Dia do Radialista
15 · Proclamação da República
16 · Semana da Música
17 . Dia da Criatividade
19 · Dia da Bandeira
20 · Dia Nacional da Consciência Negra
22 · Dia do Músico

Dezembro
01 · Dia Internacional da Luta contra a AIDS
02 · Dia Nacional do Samba
08 · Dia da Família
11- Dia da Bíblia
22 · Início do verão
25 · Natal
31 · Reveillon

Minha primeira participação em um sorteio!!!




Ai gente, tomara que eu seja privilegiada e acima de tudo tenha muita sorte!!!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Letra de fôrma x letra cursiva

Letra de fôrma x letra cursiva

É importante entender porque a criança aprende primeiramente a letrinha de fôrma e não a cursiva e não simplesmente ensinar só porque a maioria faz assim e dá certo! Realmente, dá certo, mas há uma explicação do motivo pelo qual essa maneira é a melhor!
A criança está desenvolvendo a motricidade na fase da alfabetização e a letra do tipo bastão é mais fácil para se adequar neste momento. Os rabiscos começam a se endireitar e formar letras.
As letras de fôrma são ideais para esta fase, pois os caracteres são individuais e podem ser escritos um após o outro. Os traços são resumidos a pauzinhos aglomerados uns nos outros. Já as letras cursivas exigem uma agilidade maior, uma vez que, além de outras finalidades, são utilizadas para tornar o registro mais rápido.
O traçado simples das letras de fôrma dão maior liberdade no ato da escrita, ao contrário das “letras de mão” que precisam de uma organização maior. O ato de ligar uma letra a outra também dificulta o processo, pois anula a ação de tirar o lápis do papel e investir as forças na próxima letra, o que ordena um esforço motor maior.
Além disso, antes mesmo de serem alfabetizadas, as crianças já possuem contato com as letras de imprensa em jornais, na televisão, em livros, gibis. Elas não conseguem ler, mas fica na memória visual das mesmas.
Logo, a percepção da letra de fôrma é mais rápida e fácil do que da letra cursiva. No entanto, é importante trabalhar com esta última, assim que o infante se habituar à primeira. Não há problemas se as duas formas coexistirem por um tempo, porque independente da letra o que deve sempre estar em foco é a escrita. Pois mais importante do que a letra que a criança escolhe, é a compreensão da escrita como um ato de comunicação.

Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

Palavra Cantada - Irmaozinho

Palavra Cantada - O Rato

domingo, 16 de janeiro de 2011

Formas diferentes de trabalhar com seus alunos.

Retirado de uma edição da Revista Nova Escola

TRABALHO INDIVIDUAL
  • Quando a atividade requer mais tempo para ser realizada;
  • Se o professor quer que o aluno evolua em uma capacidade fazendo uma atividade mais direcionada ao seu grau de aprendizagem específico;
  • Quando a atividade serve apenas para avaliar o grau de aprendizagem daquele aluno;
TRABALHO EM DUPLA
  • Se é necessário aliar dois conhecimentos distintos para uma atividade, pode-se juntar alunos que possuam cada um deles;
  • Pode-se explorar as variações de níveis de aprendizagem para que os alunos evoluam juntos;
  • Quando as questões de gênero ou sociais geram atritos, o trabalho em dupla ajuda alunos diferentes a se relacionarem para chegar a uma resposta comum;
TRABALHO EM TRIO
  • Estimula o aluno a ter firmeza para eventualmente insistir em seu ponto de vista, contra argumentando com os colegas;
  • Um estudante fraco se aproxima de outro que sabe mais com a ajuda de um intermediário;
  • Na Educação Infantil, atividades com crianças de várias idades ganham com essa diferença de maturidade;



TRABALHO EM GRUPO
  • Quando a temática é abrangente, ele vale para que os alunos aprendam de forma mais complexa a dividir tarefas;
  • Pode-se exigir mais da capacidade argumentativa, já que o professor consegue montar grupos com os alunos que tenham raciocínios bem diferentes;
  • Temas complexos e polêmicos se desenvolvem melhor quando o debate é ampliado;
Fonte: http://letrinhasecompanhia.blogspot.com/

... e outra!!!!

História da Zeropéia


Ia uma centopéia com suas cem patinhas pelo caminho quando topou com uma barata.Vendo tantas patinhas num bicho só, a barata ficou boquiaberta:
-Mas Dona Centopéia pra que tantas patinhas? A senhora precisa mesmo delas? Olha, eu tenho só seis e são mais do que suficientes! Posso fazer tudo, correr, trepar nas paredes, me esconder nos buracos. Ninguém consegue me acertar na primeira, nem na segunda chinelada!- É – respondeu a centopéia -, eu não havia pensado nisso! E olha que tenho essas cem patinhas desde que nasci cinqüenta de um lado e cinqüenta do outro...
- Como à senhora faz quando tem uma coceira? – perguntou a barata - Já imaginou o trabalhão, coçando daqui e dali sem parar? Deve ser um inferno ter tantas patinhas! Por que a senhora não amarra noventa e quatro e fica com seis como eu? Vai ficar muito mais fácil e a senhora vai poder inclusive correr muito mais, como eu.
A centopéia nem pensou e amarrou as noventa e quatro patinhas. Doeu um pouco com todos aqueles nós, mas era necessário, e continuou a andar.
Lá na frente se encontrou com um boi.
Quando o boi viu a centopéia andando com seis patas ficou intrigado:
- Dona centopéia por que seis patas? Para que tantas? Olhe, eu só tenho quatro e faço o que quero! Corro, participo de touradas, pulo cerca quando quero, sou forte e todo mundo me admira! Por que a senhora não amarra mais duas patinhas e fica com quatro? Vai ficar mais ágil e vai correr tanto quanto eu...
A centopéia amarrou mais duas patinhas. Doeu um pouco, já estava quase dando cãibra,
mas era necessário, e continuou a andar.
Lá mais na frente, já andando com certa dificuldade, a centopéia se encontrou com
o macaco.
Quando o macaco viu a centopéia andando com quatro patas, ficou curioso.
Olhou bem, contou e recontou, e não se conteve:
- Mas... Dona centopéia, por que tanta pata se a senhora pode andar com apenas duas, como eu?Veja como eu faço: pulo de galho em galho, corro, ninguém me pega nesta floresta. Por que a senhora não amarra mais duas patinhas e fica assim, como eu?
A centopéia nem pensou e amarrou mais duas patinhas. Agora só tinha duas patinhas livres, poderia viver em paz, como a maioria dos bichos da floresta, e se parecia até com as pessoas, podia até pensar em ter nome de gente, como Maria ou Florinda.E continuou a andar, com muita dificuldade, mas tranqüila. Havia seguido todos os conselhos que recebera pelo caminho.Velhos tempos aqueles em que tinha cem patinhas livres!Quanto trabalho à toa! E continuou a andar.Mas lá na volta do caminho, de repente, viu a dona cobra!
A centopéia sentiu um friozinho na barriga.
- I! – pensou ela – a dona cobra nem patas têm!
Não deu outra. Quando a cobra viu a centopéia com suas duas patinhas, foi logo parando
e dizendo:- Por que andar com essas duas patas num corpo tão comprido e desajeitado? Será que você não sente que está sendo ridícula andando só com duas patas? E, afinal de contas, pra que patas pra andar? Não vê como eu corro, escapo, ataco, meto medo, serpenteio, subo em árvores e até nado sem patas? Por que não completa a obra e amarra tudo de uma vez?
A centopéia então, amarrou as suas últimas patinhas, pensando que podia ser que nem a cobra. E não podia. Ali mesmo ficou pedindo socorro e gritando por todos os bichos da floresta:- Ei, dona barata, seu boi, seu macaco, dona cobra! Venham me ajudar! Não consigo mais andar! Eu, que tinha cem patinhas, deixei de ser uma centopéia e acabei virando uma zeropéia!A turma da floresta, pra concertar a situação, teve então uma idéia, a de fazer um carrinho bem comprido para a centopéia poder se locomover. A centopéia ia virar a primeira zeropéia motorizada da floresta!- Mas como é que eu vou dirigir esse carro se não tenho mais patinhas?
Foi um drama! Os bichos foram logo discutindo:
- A barata dirige, pois foi ela quem mandou amarrar noventa e quatro patinhas de uma só vez!
- Não, não, não! Dirige o boi, que mandou amarrar mais duas patas!
- Melhor o macaco, que mandou amarrar mais duas.
- Negativo! Dirige a cobra, que mandou amarrar tudo. Até que a centopéia se deu conta, pensou bem pensado e disse para todo mundo:
- É, gente, a culpa é minha! Eu não devia ter escutado essa conversa fiada de amarrar patinhas! Eu não sou barata, não sou boi, não sou macaco e nem cobra; eu sou é eu mesma, uma centopéia que quase virou uma zeropéia.
A centopéia agradeceu o carrinho, mas, mandou a bicharada desamarrar todas as suas patinhas. E decidiu que o mais importante era ser ela mesma e ter as suas próprias idéias na cabeça...

Outra História de Centopéia

OS SAPATINHOS DA CENTOPÉIA

(Vera Ribeiro Guedes)

Lá vai a centopéia,
cruzando seu caminho,
não pode comprar sapatos,
para proteger tantos pezinhos.

Coitada da centopéia!
No chão quente vai pisando.
Os seus pezinhos queimando.
Mas ninguém pode ajudar,
São muitos pés a calçar!

Mas alguém teve uma idéia,
e disse a centopéia:
Vai seguindo no caminho,
que você vai encontrar,
a vovó do Chapeuzinho,
ela sabe tricotar.

E lá se foi a centopéia!
Pulando pelo caminho,
saltando pontudas pedras,
que machucam seus pezinhos.

E quando chegou à casa,
da vovó de Chapeuzinho,
pediu a doce velhinha:
- Tricota uns sapatinhos?

E vovó muito boazinha,
e com muita alegria,
tricotou 100 sapatinhos,
que protegeram seus pezinhos.

Lá se vai a centopéia,
andando pelo caminho.
Com seus pezinhos protegidos,
pode andar devagarzinho.

A Centopéia e seus Sapatinhos

As centopéias e os seus sapatinhos

(Milton Camargo - Editora Ática)


Naquela manhã a centopéia acordou mais cedo.

Era dia de comprar sapatos e ela gostava muito de fazer compras.

Levantou, arrumou a sua caminha e foi para a sala tomar café.

A sua mãe já tinha arrumado a mesa.

O café estava quentinho e havia uns bolinhos de que ela gostava muito.
- Menina, ande logo, senão vamos chegar muito tarde e não vamos ter tempo de comprar todos os sapatos de que precisamos.

Dona centopéia e a sua filha pegaram nos seus chapéus e nas suas sombrinhas porque estava um sol muito forte e pediram uma boleia ao senhor mosquito.

Quando chegaram à loja, a joaninha veio atendê-las.

- Bom dia, dona centopéia, como a sua filha está bonita, faz tempo que a senhora não aparecia.

A centopéia e a sua mãe foram olhar os sapatos que estavam na vitrine.

A centopéia pediu um sapato vermelho muito bonitinho.

A joaninha subiu e desceu a escada, subiu e desceu, subiu e desceu diversas vezes para trazer os pares de sapato para a centopéia.

A joaninha colocou todos os sapatos na centopeia e ela andou um pouco para ver se eles não apertavam os seus pezinhos.

- Dona joaninha, estão muito apertados, não tem um número maior?

E a joaninha subiu e desceu a escada novamente, subiu e desceu diversas vezes para ir buscar sapatos maiores.

Quando acabou de colocar os sapatos nos pés da centopéia, a joaninha não tinha mais forças nem para se levantar.

Dona centopéia, então abriu a sua bolsinha, pagou os sapatos e disse para a joaninha:

- Você hoje está muito cansada. Amanhã eu volto para comprar os meus sapatos.

E a joaninha desmaiou....

As centopéias e seus sapatinhos (Milton Camargo)

sábado, 15 de janeiro de 2011

Qualidades dos Professores Eficazes


1. Os professores eficazes Cuidam.
Eles preocupam-se com os seus alunos, o seu trabalho e consigo mesmos.
Eles tratam os outros com dignidade, que respeite a integridade dos outros.
Dão prioridade ao benefício dos outros.
Afirmam os pontos fortes dos outros e reconhem o valor de ser... é uma espécie de amor.
2. Os professores eficazes Partilham.
Compartilham os seus conhecimentos, ideias e pontos de vista com os outros.
A sua vontade de compartilhar é uma forma de vida para eles.
Eles não retêm informações para benefício pessoal.
3. Os professores altamente eficazes Aprendem.
Eles sempre buscam a verdade e significado.
Procuram descobrir novas ideias e insights.
Eles refletem sobre suas experiências e incorporam a aprendizagem nas suas vidas.
Estão dispostos a melhorar as suas competências.
Continuam a crescer e a desenvolver-se ao longo das suas vidas.
4. Os professores altamente eficazes Criam.
Eles estão dispostos a experimentar o novo e o desconhecido, a assumir riscos para melhorar os resultados educacionais.
Qualquer coisa que valha a pena fazer, pode valer a pena falhar.
Não são desencorajadas por uma falha ocasional; reformulam o erro como uma oportunidade para fazer melhor, como resultado da experiência.
5. Os professores altamente eficazes Acreditam.
Eles têm fé nos alunos.
Confiam nos alunos e estão dispostos a conceder-lhes liberdade e responsabilidade.
Eles têm expectativas altas para seus alunos, bem como para si próprios.
6. Os professores eficazes Sonham.
Eles têm uma visão de sucesso.
Eles são movidos por uma imagem de excelência, mais que as suas capacidades inatas permitem.
Sempre procuram melhorar, nunca se contentam apenas com o remedeio e a mediania.
7. Os professores eficazes Desfrutam.
Ensinar não é apenas um emprego para eles, é o seu trabalho.
Eles vivem-no com alegria, satisfação, entusiasmo e vigor.

Fonte: nomundodascriancas.blogspot.com

Viva a Diversidade!!! Respeite as Diferenças!!!


Elmer, o elefante diferente

Era uma vez uma manada de elefantes. Elefantes novos, elefantes velhos, elefantes altos, magros ou gordos. Elefantes assim, elefantes assado, todos diferentes, mas todos felizes e todos da mesma cor. Todos, quer dizer, menos o Elmer. O Elmer era diferente. O Elmer era aos quadrados.
O Elmer era amarelo e cor de laranja e encarnado e cor-de-rosa e roxo e azul e verde e preto e branco. O Elmer não era cor de elefante.
Era o Elmer que mantinha os elefantes felizes. Às vezes era ele que pregava partidas aos outros elefantes, às vezes eram eles que lhe pregavam partidas. Mas quando havia um sorriso, mesmo pequenino, normalmente era o Elmer que o tinha causado.
Uma noite o Elmer não conseguia dormir; estava a pensar, e o pensamento que ele estava a pensar era que estava farto de ser diferente. “Quem é que já ouviu falar de um elefante aos quadrados”, pensou ele. “Não admira que se riam de mim.” De manhã, enquanto os outros ainda estavam meio a dormir, o Elmer escapou-se muito de mansinho, sem ninguém dar por isso.
Enquanto atravessava a floresta, o Elmer encontrou outros animais.
Todos eles diziam: “Bom dia, Elmer.” E de cada vez o Elmer sorria e dizia: “Bom dia.” Depois de muito andar, o Elmer encontrou aquilo que procurava – um grande arbusto. Um grande arbusto coberto de frutos cor de elefante. O Elmer agarrou-se ao arbusto e abanou-o e tornou a abaná-lo até que os frutos terem caído todos no chão. Depois de o chão estar todo coberto de frutos, o Elmer deitou-se e rebolou-se para um lado e outro, uma vez e outra vez. Depois pegou em cachos de frutos e esfregou-se todo com eles, cobrindo-se com o sumo dos frutos, até não haver sinais de amarelo, nem cor de laranja, nem de encarnado, nem de cor-de-rosa, nem de roxo, nem de azul, nem de verde, nem de preto, nem de branco. Quando o acabou, Elmer estava parecido com outro elefante qualquer.
Depois o Elmer dirigiu-se de regresso à manada. De caminho voltou a passar pelos outros animais. Desta vez cada um deles disse-lhe: “Bom dia, elefante.” E de cada vez que Elmer sorriu e disse: “Bom dia”, muito satisfeito por não ser reconhecido.
Quando o Elmer se juntou aos outros elefantes, eles estavam todos muito quietos. Nenhum deles deu pelo Elmer enquanto ele se metia no meio da manada.
Passado um bocado o Elmer sentiu que havia qualquer coisa que não estava bem. Mas que seria? Olhou em volta: a mesma selva de sempre, o meu céu luminoso de sempre, a mesma nuvem escura que aparecia de tempos em tempos, e por fim os mesmos elefantes de sempre. O Elmer olhou para eles.
Os elefantes estavam absolutamente imóveis. O Elmer nunca os tinha visto tão sérios. Quanto mais olhava para os elefantes sérios, silenciosos, sossegados, soturnos, mais vontade tinha de rir. Por fim não conseguia aguentar mais. Levantou a tromba e berrou com quanta força tinha:
BUUU!
Com a surpresa, os elefantes deram um salto e caíram cada um para seu lado. “São Trombino nos valha!”, disseram eles, e depois viram o Elmer a rir perdidamente. “Elmer”, disseram eles. “Tem de ser o Elmer.” E depois s outros elefantes também se riram como nunca se tinham rido.
Enquanto se estavam a rir a nuvem escura apareceu, e quando a chuva começou a cair em cima do Elmer os quadrados começaram a aparecer outra vez. Os elefantes não paravam de rir enquanto o Elmer voltava às cores do costume. “Oh Elmer”, ofegou um velho elefante. “Já tens pregado boas partidas, mas esta foi a melhor de todas. Não levaste muito a mostrar as tuas verdadeiras cores.”
“Temos de comemorar este dia todos os anos”, disse outro. “Vai ser o dia do Elmer. Todos os elefantes vão ter de se pintar e o Elmer vai-se pintar de cor de elefante.”
E é isto mesmo que os elefantes fazem. Num certo dia do ano, pintam-se todos e desfilam. Nesse dia, se vires um elefante todo colorido, já sabe que deve ser o Elmer.



Pessoal, passeando pela net encontrei várias sugestões para se trabalhar com essa história. Podemos trabalhar a diversidade, a auto estima, nome próprio, letra inicial E (usando aqui todas aquelas estratégias para trabalhar a letra, dentre elas atividades diversificadas), reconto (coletivo ou individual), produção de texto a partir de gravuras,as cores...
Quanto a atividades artísticas, lá no blog Portal do Professor encontrei a seguinte atividade: Trabalhando a percepção tátil: Ampliar um elefante no papel pardo e levar para sala de aula materiais como sementes e grãos, algodão, lixa, pedaços de tecidos etc; Com esse material as crianças irão cobrir o elefante (aos quadradinhos); depois com os olhos vendados irão sentir a textura e dizer se a sensação é de algo macio, duro, áspero etc. Aproveitar esse momento para trabalhar as diferenças entre pessoas, animais e coisas. A meu ver, essa atividade ficaria mais interessante se o professor levasse o elefante já pronto com as colagens, sendo assim um fator surpresa para a identificação ou descrição das texturas.
Em um outro blog que não me recordo qual, vi uma sugestão muito bacana da confecção de elefantes (Elmer) a partir do papel machê (no balão), com orelhas, rabinho e bem colorido, com as patas em rolinho de papel higiênico coberto também com papel machê. Pode-se também fazer dedoches, desenhos livres e tudo mais que a imaginação mandar. Bjks

Hora da História!!!

A CESTA DA DONA MARICOTA
TATIANA BELINKY

DONA MARICOTA BOA COZINHEIRA
VOLTOU COM A CESTA CHEINHA DA FEIRA
CENOURA, LARANJA, PEPINO, LIMÃO,
BANANA E MILHO, ERVILHA, MAMÃO

MORANGO ESPINAFRE TOMATE E CEBOLA
ALFACE PALMITO, MAÇÃ ESCAROLA
GUARDOU NA DEPENSA E NA GELADEIRA,
DEU UM SUSPIRO UFA! QUE CANSEIRA!
E FOI DESCANSAR

ENTÃO ESSAS VERDURAS,
LEGUMES E FRUTAS,
FRESQUINHAS MADURAS
TODOS ANIMADOS DEPOIS DA VIAGEM
PUSERAM-SE LOGO A CONTAR VANTAGEM

O MILHO FALOU: OLHEM EU SOU MAIS BELO
SOU LOURO, GOSTOSO E TÃO AMARELO!
O BELO SOU EU DECLAROU O TOMATE
NÃO MAIS DO QUE EU! CONTESTOU O ABACATE!

POIS OLHEM PRA MIM PROVOCOU O PALMITO
SOU BRANCO E MACIO EU SOU MAIS BONITO!
ENTÃO A LARANJA FALOU BEM AMÁVEL:
MELHOR QUE BONITA, EU SOU SAUDÁVEL!

E LOGO O ESINAFRE GRITOU: NÃO TEM ERRO!
SOU VERDE E SAUDÁVEL SOU CHEIO DE FERRO
FALOU A CEBOLA: AQUI, ATENÇÃO!!
SAUDÁVEL SOU EU! BOA PRO CORAÇÃO!

E DISSE A ERVILHA: SOU PEQUENINA POR FORA,
MAS POR DENTRO TENHO PROTEÍNA
LOGO O LIMÃO DISSE: QUEM É QUE NÃO VÊ?
TENHO A VITAMINA PRECIOSA - A TAL “C”

MAS NISSO APARECE DONA MARICOTA
E AS FRUTAS GOSTOSAS VIRARAM ...COMPOTA!
E OS BELOS LEGUMES ME TODA A SUA GLÓRIA
VIRARAM SOPÃO E ACABOU- SE A HISTÓRIA!


Pessoal, com essa história podemos trabalhar alimentação, vitaminas, várias letras e sons (enfatizando uma de preferência), como por exemplo "r" brando (entre vogais) MARICOTA, poesia, rima, enfim, tudo que a imaginação vasta e fértil de um professor permitir. Podemos usar o avental para contar a história ou ainda flanelogravuras, história em sequência e quem tiver o livro usar o próprio, mostrando assim, a ilustração original. Bom trabalho a todos!!!

Filme: O Triunfo






A História de Ron Clark

título original: (The Ron Clark Story)

lançamento: 2006 (Canadá, EUA)

direção:Randa Haines

atores:Matthew Perry, Hannah Hodson, Melissa De Sousa, Micah Williams.

duração: 91 min

gênero: Drama

Sinopse
Snowden, escola de 1º grau, Aurora, Carolina do Norte, 1994. Ron Clark (Matthew Perry) é um professor temporário, que experimenta um misto de nervosismo e ansiedade ao aguardar o momento de começar no emprego. Mas, antes mesmo de iniciar, demonstra uma rara sensibilidade ao saber se aproximar de um garoto que tinha sido colocado em um castigo humilhante por outro professor. Após 4 anos, os métodos de Clark se mostraram mais do que eficientes, pois classificou sua classe em 1º lugar do município pelo 4º ano seguido. Como uma singela forma de reconhecimento, para se sentir mais permanente, lhe deram uma vaga no estacionamento, inclusive com seu nome gravado. Porém ele quer algo mais da vida e, assim, fala para seus pais que deixará o lugar, antes que usem a vaga como seu túmulo. Sonhando grande, ele vai a Nova York, mesmo sabendo que lá encontrará desafios bem maiores. Ele pretende ser professor no Harlem, apesar de dizerem que tem a "cor errada". Ron tenta inutilmente encontrar emprego como professor e, para ter alguma renda, consegue um emprego de garçom. Ao passar na porta da Inner Harlem, uma escola de 1º grau, vê um professor se atracando com um aluno. Este fato faz com que o professor peça demissão e Clark consiga o emprego. Mas, para a surpresa do diretor, Ron quer ser professor da pior turma do colégio. Ninguém sabia, mas ele estava rescrevendo não apenas a sua história, mas também a de várias outras pessoas.


Elenco
Matthew Perry (Ron Clark)
Hannah Hodson (Shameika)
Melissa De Sousa (Marissa Vega)
Micah Williams (Julio)
C.J. Jackman-Zigante (Y'landa)
Isabelle Deluce (Alita)
Brandon Smith (Tayshawn)
Ernie Hudson (Diretor Turner)
Marty Antonini (Howard)
Patricia Benedict (Jean Clark)
Jerry Callaghan (Ron Clark Sr.)
Candus Churchill (Doretha Wallace)
Griffin Cork (Hadley)
Pamela Crawford (Sra. Benton)
James Dugan (Sr. Lively)

Premiações
- Recebeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Ator - Mini-série/Filme para TV (Matthew Perry).

Curiosidades- Feito para a TV.



terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Olá!!!

Pretendo fazer desse blog uma ferramenta de trabalho, sendo que aqui postarei atividades relacionadas ao meu cotidiano profissional. Alguns materiais serão de minha própria autoria e com certeza farei uso de materiais já existentes na net, mas, procurarei colocar os devidos créditos. Sou meio que iniciante nesse mundo mágico da internet, mas me esforçarei ao máximo para fazer aqui, um trabalho que me dê prazer e auxilie aqueles que por aqui passarem. Bjim

Cláudia Helena